segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Duelo no Saloon - 01 - 11 - 2009


Será amanhã no Saloon 79, mais uma edição do "DUELO NO SALOON 3". Esta irá ser a segunda eliminatória da primeira fase, complicado isso hein.

Mas enfim, diversas bandas, diversos estilos, em um ambiente agradável. O Saloon 79 fica na Rua Pinheiro Guimarães nº 79 em Botafogo e o ingresso está custando a bagatela de R$ 12,00.

Uma boa oportunidade para conferir o que há de melhor no underground. Confira abaixo o cronograma das bandas e torça pelo seu favorito(eu já escolhi o meu).

CRONOGRAMA

19:00 - ABERTURA DA CASA
20:00 – BENEDICTS
20:40 – AYAM
21:20 – JUPARÁ E O RATO AZUL
22:00 – DELLORIA
22:40 – CRISTIANE EFE
23:20 - ENCERRAMENTO DA BANDA CRISTIANE EFE
23:30 - RETIRADA DA URNA DE VOTAÇÃO
23:45 - DIVULGAÇÃO DO VOTO DO PUBLICO E DO JURADO;
24:00 - ENCERRAMENTO

Confira !!!

domingo, 29 de novembro de 2009

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Show Twisted Sister - 14 - 11 - 2009


Infelizmente certas bandas não tocam no Rio de Janeiro, não por culpa delas eu espero, mas pelos produtores e porque não também do pequeno público que eles recebem aqui, tornando inviável a realização de um show.

Partindo deste conceito fomos a nossa vizinha São Paulo para poder ver e ouvir uma das bandas mais cativantes e importantes da história do Hard e Heavy. Estamos falando do Twisted Sister.


A banda formada na década de 70 realiza seu primeiro show em terras brasileiras somente agora em 2009, o local escolhido foi o Via Funchal, casa de grande nome em São Paulo com estrutura muito parecida com o Citybank Hall do Rio.


Chegando um pouco mais cedo do que a abertura da casa, a fila já era extensa. Representantes de várias tribos se mostravam presentes, posers, trashers, bangers, punks, e todos com o único intuito de apreciar o show. Com precisão a casa abriu no horário indicado na propaganda do evento (20:00 hs).


No flyer era descrito que além do Twisted Sister teríamos uma atração especial. Alguns circuitos de mídia já a haviam anunciado, mas muitos dos presentes não sabiam que o Massacration abriria a noite.


A aproximadamente 21:30 a banda carioca Massacration foi anunciada como a maior banda de metal do mundo e adentra ao palco mesclando músicas dos seus dois álbuns, Gates Of Metal Fried Chicken Of Death e do recente Good Blood Headbangers.


Usando um visual que nos remete as bandas glams, o Massacration soube realizar bem o seu papel, fosse brincando com a platéia ou simplesmente tocando o seu som. Detonator (Vocals), Blondie Hammet (Guitars), Headmaster (Guitars), Metal Avenger (Bass) e Jimmy Hammer (Drums), levantaram a galera.

Uma das piadas do grupo que tiraram gargalhadas gerais foi quando Detonator disse que a banda faria um set pequeno devido a turnê japonesa que iniciariam e que as pessoas ficassem após o show da banda para apoiar os meninos que estavam começando agora, pois eles eram muito legais.


Trabalho concluído e por volta das 22:20, começa o esperado show, o Twisted Sister entra no palco com sua formação clássica: Dee Snider (Vocals), Jay Jay French (Guitars), Eddie “Fingers” Ojeda (Guitars), Mark Mendoza (Bass) e A. J. Pero (Drums).

A primeira a ser executada foi What You Don’t Know, Snider se mostra um verdadeiro insano desde a primeira música e agita sem parar sua cabeleira aloirada. O set segue com The Kids Are Back e Stay Hungry, nem preciso comentar a reação positiva do público a esses clássicos da banda. Todos agitavam e cantavam cada frase.


Algumas palavras de Snider e o que se segue é a primeira parte da música Horror-Teria intitulada Captain Howdy, seguindo com Shoot ‘em Down. Na seqüência um dos maiores clássicos da banda senão o maior deles: We’re Gonna Take It, nesta hora o Via Funchal todo pulava e cantava arrebentando os pulmões, com certeza um dos melhores momentos do show.


Apesar da boa estrutura da casa, o calor e a sensação de abafado estava demais e muitas pessoas iam saindo ou eram retiradas do meio do público passando mal, uma pena, pois muitos não conseguiram ver a execução de The Fire Still Burns e de mais um clássico, a grande You Can’t Stop Rock ‘n’ Roll.


Era de impressionar a empolgação desses coroas no palco, Snider ainda não parava um minuto sequer, A. J. se mostrou um monstro na batera ao vivo, as porradas que Mark dava em seu baixo era de se assustar assim como a agilidade dos dedos de Eddie e Jay Jay.


O set segue com 30, uma música que entrou na nova edição de Stay Hungry e que pouco é executada ao vivo, uma grata surpresa. Para fechar o set regular, mais uma trinca de clássicos da banda começando por The Price, passando por Burn in Hell e fechando magistralmente com I Wanna Rock, o show podia ter terminado por aí, todos já se encontravam extasiados, mas todo grande show de toda grande banda tem de haver um bis.


Uma gravação começa a sair dos PA’s, “Twisted Sister – Come Out And Play ... Twisted Sister – Come Out And Play”, obviamente o grande público seguiu gritando esta frase aguardando o retorno da banda que logicamente não decepcionou, voltaram e mandaram Come Out And Play, Under The Blade e S.M.F.


Com certeza um belíssimo show, empolgante e contagiante do início ao fim. A banda não precisou de fogos nem de explosões, ela simplesmente chegou e fez o que sabe fazer de melhor. Quem não foi, sinto dizer que lamento muito, pois perdeu um grande show.


Apesar de estar anunciada como a última apresentação da banda com a indumentária habitual, Snider pediu para que os fãs pressionassem os produtores a trazê-los de volta ao país. Só nos resta esperar por mais um grande espetáculo.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Timo Tolkki - 05 - 12 - 2009


O cultuado guitarrista finlandês Timo Tolkki, conhecido por criar e capitanear o famoso Stratovarius e hoje a frente do Revolution Renaissance, estará fazendo uma série de apresentações em território brasileiro.

Os workshows acontecerão pelos meses de Novembro e Dezembro. No Rio de Janeiro a apresentação está marcada para o dia 05 de Dezembro, estão negociando uma possível inclusão do workshow também no dia 04, mas ainda não rolou.

A apresentação do guitarrista acontecerá no Calabouço Heavy Rock Bar, casa que vem se destacando no Rio. Confira abaixo lista completa das datas e locais das apresentações:

NOVEMBRO

DIA 24 GOIANIA/GO AUDITORIO DA CDL
DIA 25 RIO VERDE/GO COMPLEXO DE EVENTOS RASSINI
DIA 27 JUAZEIRO DO NORTE/CE MEMORIAL PADRE CICERO
DIA 28 FORTALEZA/CE CONSERVATÓRIO DE MÚSICA
DIA 29 BELEM/PA TEATRO CCBEU

DEZEMBRO

DIA 01 CARUARU/PE LOJA NOVA MUSIC
DIA 03 SALVADOR/BA BOND CANTO
DIA 04 RIO DE JANEIRO/RJ (a confirmar) CALABOUÇO HEAVY E ROCK BAR
DIA 05 RIO DE JANEIRO/RJ CALABOUÇO HEAVY E ROCK BAR
DIA 06 CAMBORIU/SC JB ROCK PUB
DIA 07 FLORIANOPOLIS/SC OPUS
DIA 08 SÃO PAULO/SP * MANIFESTO
DIA 10 LONDRINA/PR LOJA SONKEY
DIA 12 ASSUNÇÃO (PARAGUAY) TEATRO GARCIA LORCA
DIA 13 FOZ/PR ZEPPELIN OLD BAR
DIA 14 TOLEDO/PR TEATRO DA VILA PIONEIRO
DIA 15 CURITIBA/PR OPERA 1


Para os amantes da guitarra e do metal melódico. Confira!!!


Show Epica - 11- 04 - 2010


Os holandeses do Epica confirmaram passagem por terras cariocas. A apresentação ocorrerá no Circo Voador, em abril do ano que vem.

A banda capitaneada pela belíssima Simone Simons (Vocals), conta também com Mark Jansen (Guitars), Isaac Delahaye (Guitars), Coen Jansen (Keyboards), Yves Huts (Bass) e Ariën Van Weesenbeek (Drums).

O Epica estará na turnê do recém lançado "Design Your Universe". Outras datas em território nacional também foram agendadas, porém, informações como valor de ingresso e horário da apresentação ainda não foram divulgadas. Confira:


07-04-2010 Master Hall - Curitiba;
09-04-2010 Music Hall - Belo Horizonte;
10-04-2010 Via Funchal - Sao Paulo;
11-04-2010 Circo Voador - Rio de Janeiro.

Um belo show. Confira!!!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Show Angra - 04 - 10 - 2009



Domingo nublado e a primeira vez que o Angra toca na cidade de Duque de Caxias, o local do show foi o Clube Recreativo Caxiense.


Primeiramente vamos falar do local. O Clube conta com uma boa área aberta, onde alguns lojistas puderam expor materiais diversos com a temática Heavy Metal (CDs, LPs, camisas, cordões, pulseiras e todos os outros tipos de badulaques, entre outros).


A organização do evento disponibilizou três palcos para a ocasião, aí começou uma pequena novela que atrapalhou um pouco o brilho do evento. Como a área era a de um clube, existiam dois palcos em uma quadra, o espaço é ótimo, diga-se de passagem, e outro localizado em um salão dentro das dependências do clube. A proposta inicial pelo que eu entendi era de que o palco interno contivesse as bandas covers e os dois externos revezassem as bandas de abertura e depois um deles (o maior) teria o Angra. Pois bem, o que aconteceu foi que segundo os organizadores do evento a produção da banda não queria que as bandas de abertura tocassem no palco principal. Isso fez com que uma das bandas (a Scarlet Horizon pra ser mais exato) montasse o seu equipamento e não tocasse, tendo que desmontar tudo e quase ter que ir embora sem tocar.


Steely Heaven


No fim, uma falha de comunicação entre a produção do Angra e a produção do evento, não vou procurar chifre em cabeça de cavalo, mas em minha opinião algumas bandas foram prejudicadas e outras acabaram não tocando. Bom, agora vamos ao que interessa...


O palco principal, desde que abriram os portões, foi tomado pelos fãs mais ardorosos que não arredaram o pé dali até que o show do Angra acabasse. Eu por exemplo, devido ao tumulto, só consegui assistir três bandas de abertura das treze que estavam programadas.


Scarlet Horizon


A primeira banda a se apresentar foi a Steely Heaven e tocaram sem problemas, agitaram os presentes com o seu som e levantou boa parte dos presentes, a segunda banda do evento foi a Scarlet Horizon, aquela que quase foi embora, e mandaram muito bem, depois delas lembro-me de ouvir a Skyrion, banda com vocais femininos, mas que não possuem um som datado. Já no palco “cover”, consegui ver parte da apresentação da banda Dream Circle, com uma galera entusiasmada e com um bom poderio instrumental, pena que a vocalista ainda não deve ter se adaptado totalmente a banda e ao estilo proposto pelo grupo, que infelizmente foi o comentário ouvido por muitos que estavam presentes lá.


Infelizmente só consegui ouvir essas bandas, pois a aglomeração no outro palco já estava grande e tinha que conseguir o meu lugar na grade. Passagem de som realizada e os caras do Angra adentraram ao palco, outro detalhe chato da noite, a banda começou o show enquanto uma das bandas de abertura começava a tocar.

O Angra fez um show empolgante, tocando músicas de todos os álbuns, passando por todas as fases da banda, os integrantes pareciam estar gostando mesmo da apresentação. O visual meio largado de Edu Falaschi também ficou legal, a volta de Ricardo Confessori e o tempo passado desde a última vez do Angra no Rio criaram uma expectativa grande.


Angra


O show se iniciou com a introdução clássica Unfinished Allegro seguida pelo maior clássico da banda Carry On, que se encontra no primeiro álbum da banda, em seguida executam Nova Era, sempre bem recebida pelo público, Waiting Silence manteve a galera na empolgação, quebrando o ritmo, a escolhida da vez foi Silence And Distance, uma grata surpresa no set.


Voltando para a pegada mais rápida, mais um clássico da banda e que nomeia o debut, Angels Cry, mais uma surpresa no set, Lisbon, muito pedida pelos fãs, a banda segue com The Course Of Nature do álbum Aurora Consurgens. Com Late Redemption foi o momento de a galera interagir e fazer as partes gravadas por Milton Nascimento, Acid Rain foi a seguinte a ser executada e abriu espaço para uma música não muito usual pela banda, Never Understand.


Foi o momento de uma das poucas músicas que salvam o último álbum, The Voice Commanding You foi executada e a banda seguiu sem sustos e mandou Rebirth seguida por Nothing To Say, este foi o término do set regular, a banda se despede ao som da instrumental Deus Le Volt ! Obviamente a banda voltaria para um bis, a banda volta e detona com Spread Your Fire, uma música que soa muito bem ao vivo e que facilmente levanta a galera.


Angra


No fim do dia, o que tivemos, foi um bom show, sem riscos, abrangendo os clássicos antigos e novos da banda. A banda deixou claro que queria repor esses dois anos perdidos devido as brigas judiciais, mesmo sem uma produção de palco e efeitos de luzes magistrais, a banda foi a atração em si, destaque para a simpatia do vocalista Edu Falaschi que conversou em alguns momentos com a platéia, inclusive pedindo para que todos ficassem e vissem as outras bandas, a técnica e naturalidade dos guitarristas Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro, a técnica de Felipe Andreolli e a volta do baterista Ricardo Confessori.


Desejamos sorte ao Angra e que eles consigam dar a volta por cima. E que a produção se acerte na próxima vez para que todas as bandas tenham um tratamento direito e que o público possa ver e ouvir as mesmas.


Para conferir as fotos do evento acesse:


http://viewmorepics.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewPicture&friendID=465207472&albumId=978341

Show Aquaria - 25 - 10 - 2009

Mais um domingo de show no Rio, dessa vez concorrendo com o show da banda do vocalista Andre Matos, show realizado em Niterói, tínhamos no Centro do Rio, o encontro de três bandas em um único show, o Illustria, banda capitaneada por Tito Falaschi (Symbols), o Hydria, banda de Gothic Metal e fechando a noite o Aquaria. O show estava marcado para as 17:00 hs, no Teatro Odisséia, localizado na Lapa, a casa é reduto de shows de MPB e Samba de Raiz, e conta com um clima muito intimista e aconchegante, o único pecado é o pequeno palco para o tipo de evento que estávamos aguardando.

Chegando ao local, tivemos a notícia de que o Illustria não se apresentaria. Segundo alguns comentários na fila, a banda não conseguira transporte para o Rio.


O tempo passa, ocorre aquele atraso de sempre e finalmente são abertas as portas da casa. O público era pequeno e com isso houve muita tranqüilidade para ir ao bar e arranjar um local para sentar enquanto o show não começava.

O público ainda pôde conferir um pedaço da passagem de som do Hydria, que já se mostrava uma boa escolha para a abertura do Aquaria. Passado o som, os integrantes subiram para se arrumar e voltaram trajando suas roupas pretas de show.

A banda conta com os serviços de Raquel Schüler (Vocals), Márcio Klimberg (Keyboards), Fabiano Martins (Drums), Turu Henrick (Bass), Celo Oliveira (Guitars) e Luana França (Guitars) e ficou muito conhecida por abrir o show da vocalista Tarja (ex-Nightwish) em 2008 no Canecão.

O show do Hydria se baseou no seu debut lançado em 2008 com o nome de Mirror Of Tears. A banda tocou muito bem e levantou o pequeno, mas barulhento público presente. O som estava alto e muito nítido, o show só não foi melhor devido ao pequeno espaço do palco, que resultou em uma pouca movimentação da banda e que fez com que o baixista e o baterista quase não fossem vistos pelo público. Mas com certeza uma grande revelação do underground carioca com potencial para chegar entre os grandes.

Com a saída do Hydria, hora de montar o equipamento da banda Aquaria. A banda iria se apresentar depois de longos quatro anos longe dos palcos, a expectativa era grande, a banda formada por Vitor Veiga (Vocals), Fernando Giovennetti (Bass), Alberto Kury (Keyboards), Gustavo Di Pádua (Guitars), Rob Scrip (Guitars) e Sergio Sanchez (Drums), substituindo Bruno Agra em turnê com o Revolution Renaissance.

Os integrantes se mostravam bastante ansiosos e felizes com a apresentação. Alberto Kury parecia que estava nas nuvens, ficando clara toda a emoção do show. O set foi baseado nos dois álbuns lançados pela banda, Luxaeterna e Shambala.

Novamente o pequeno palco limitou a animação da banda, mas não fez com que o brilho da apresentação se dissipasse, o show se iniciou com duas Intro, Skies Of Amazônia e Hope. A primeira canção foi Heart Of The Gods do álbum Shambala seguida por Expedition e Into The Forest do mesmo álbum, a primeira a ser executada do debut foi Here Comes The Life seguida pelas novas Iara e Shambala. A banda se mostrava mais emocionada quando via todos cantando suas canções, fato que ocorreu durante toda apresentação, a seguinte foi mais uma do álbum Luxaeterna, Your Majesty Gaya seguida por mais uma intro, Aeternalux, que abriu caminho para And Let The Show Begin, seguida por Firewings e Humanity.

Fim de show. Devido a uma operação que estava sendo realizada no sistema de luz da rua onde se localizava a casa de show, a banda teve que correr no atendimento aos fãs, todos os integrantes foram hiper receptivos e mostraram o porquê de serem considerada uma das bandas revelação do país.

Destaque para o batera Sergio Sanchez que curtiu o show inteiro com o público e saiu ovacionado pela galera. Todos estão de parabéns, bandas, público e a casa de show. Esperamos poder ver mais o Aquaria ao vivo e que não se passem mais quatro anos para um próximo show.

Confira as fotos no endereço:

http://viewmorepics.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewPicture&friendID=465207472&albumId=1072775

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Show Tim Ripper Owens - 18 - 10 - 2009

Domingo, véspera de feriado para algumas classes de trabalhadores e dia de ver e ouvir uma das grandes vozes do metal, isso porque, substituir Rob Halford não é, foi e nunca vai ser uma tarefa fácil, é claro que falamos de Tim “Ripper” Owens.

Depois de sua grande passagem pelo Judas Priest, e um período turbulento no Iced Earth, o vocalista hoje se mostra um cara esforçado em seu trabalho e coloca um projeto solo nas lojas além do álbum da banda Beyond Fear e atuar como vocalista na banda de Yngwie Malmsteen.

O evento ocorreu no Hard Rock Cafe, e teve uma única complicação, no flyer a hora de abertura da casa estava constando as 16:00 hs, beleza, começa cedo, termina cedo, ao chegar na casa, a atendente diz que só abririam as 19:00 hs e no ingresso constava o evento as 21:00 hs. Com isso, alguns bangers chegaram ao local cedo, até mesmo sem almoço e tiveram que dar um jeito para se manter de pé até o início do evento, que óbvio, começou mais tarde ainda.

A casa tem um ambiente interno e externo muito aconchegante, com várias opções de acomodação, tinha a pista, a área externa, com uma bonita vista, o bar e algumas mesas, o único susto fica por conta dos preços que a casa promove.

A primeira banda da noite foi o Septerra que vinha de um show decepcionante na abertura da banda Angra, não por eles, mas pelo fato de que não conseguiram executar seu set no referido evento, a banda contando com Anderson Miranda (Drums), Marcio Kendi (Bass), Diego Felix (Keyboard), Marcio Fernandez (Guitars) e Filipe ZK (Vocals), se mostrou com mais movimentação no palco do que o habitual, sabendo utilizar o espaço e cativar o pequeno público presente.

Contando com maior público e muita disposição, a banda Painside entrou no palco e destruiu tudo. Apresentando um Heavy tradicional com pitadas de Trash, a banda superou as expectativas, Andre Andrades (Drums), Marcelo Val (Bass), Daemon Ross (Guitars), Carlos Saione (Guitars) e Guilherme Sevens (Vocals) fizeram com que todos bangueassem todo o set. Até agora não sei como as cabeças dos integrantes da trinca de cordas da banda ainda permanecem no lugar, pois os caras mostraram tudo o que gostamos de ver numa apresentação de metal.

Fechando a noite, o dono da festa, Tim “Ripper” Owens. O cara chegou ao palco, cercado por alguns seguranças e pelo meio da galera. A banda de apoio de Tim conta com os integrantes do Tempestt, com B.J. (Backing Vocals / Guitars), Leo Mancini (Guitars), Paulo Souza (Bass) e Gabriel Triani (Drums).

Para mostrar a que veio, a primeira do show foi a matadora Painkiller, já com a galera nas mãos, Tim pergunta “What’s My Name ?” e a galera grita “Ripper” e se segue mais um clássico do Judas Priest – The Ripper, mas a seqüência de músicas prossegue e do álbum Jugulator, Burn In Hell é lembrada e cantada por todos no refrão, vale destacar a simpatia de todos presentes no palco, Electric Eye é mais um clássico a ser executado, a essa altura, todos já estavam de pé e boquiabertos com o que se ouvia, apenas clássicos do grande Judas Priest, em seguida Highway Star e uma do álbum do Beyond Fear And ... You Will Die.

Seguindo com o set, uma inesperada canção... Rising Force, da banda de Yngwie Malmsteen, nesta hora Leo Mancini, teve que mostrar toda sua técnica e mostrar que não estava de brincadeira e mandar ver no solo, Starting Over, do álbum solo: Play My Game é tocada antes de outro clássico do Priest, Green Manalish, outra surpresa no set, Flight Of Icarus do Iron Maiden, Grinder é a próxima do set, e foi cantada em uníssono, One On One e mais um cover Sympton Of The Universe do lendário Black Sabbath, fecham o set regular.

Para o bis, dois clássicos do Priest... Breaking The Law e Living After Midnight. Bom, se você leu até aqui, pode perceber que o que rolou foi um show com clássicos do Judas Priest mais clássicos do Heavy mundial, a interação com o público e novamente, a simpatia de toda a banda foi o diferencial deste evento, o público se mostrou receptivo e comportado (embora não tenha sido grande) e não houve um empurra-empurra sequer, todos estavam ali para ver e ouvir Tim “Ripper” Owens.

Após o término do show, Tim ainda recebeu por volta de 20 pessoas do público que adquiriram o Cd e o Kit do projeto solo no local do show, o vocalista se mostrou paciente e tirou fotos e autografou itens de todas as fases de sua carreira, inclusive do Iced Earth, banda que ele pisou em uma camisa jogada ao palco. Um excelente show, com boas bandas de abertura em um local aconchegante, mas de difícil acesso, ainda mais pela hora em que o evento terminou.

A galeria de fotos vocês podem acessar no endereço:

http://viewmorepics.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewAlbums&friendID=465207472



segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Ayam - 12 - 12 - 2009

O Bar do Blues (São Gonçalo-RJ), irá receber no dia 12 de dezembro, uma das mais promissoras bandas do metal carioca: a AYAM.

Com sete anos de estrada, depois de uma pequena reformulação do line-up e prestes a gravar seu debut, a Ayam, contando com Thiago Frasão (Vocals), Gustavo Marinho (Guitars), Lucas Brum (Guitars), Diego de Assis (Bass) e Felipe Damasceno (Drums), apresentará composições novas e antigas.

Já conhecida no underground do Rio de Janeiro, fazendo um som vigoroso e moderno a banda subirá ao palco do Bar do Blues no dia 12 por volta das 17:00 hs. E promete levantar a galera.

O preço do ingresso está super em conta, somente R$ 5,00, e outras atrações ainda estão sendo confirmadas. Assim que as novidades forem surgindo nós iremos postando.

O Bar do Blues fica na Rua Dr. Coronel Serrado, 926 - Zé Garoto - São Gonçalo. Não deixe de marcar na sua agenda o show dessa promessa do metal carioca. Vá e confira !!!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Bastardz - 12 - 12 - 2009

Para a galera do Hard Rock, a boa para o não tão longínquo mês de dezembro é a apresentação da banda Bastardz.

A banda hoje formada por Danny Poison (Guitars), Thomas Büttcher (Guitars), Mid (Bass), L.C (Drums) e o novo vocalista Júnior Inc, aposta agora em canções em portugês, depois de dois registros gravados em inglês.

A abertura ficará por conta das bandas: Greazy Lizzard (Hard Rock) e Live Wire (Mötley Crüe cover).

A apresentação acontecerá no Espaço Marun (Rua do Catete nº 124 - a partir das 23:00 hs).

Os preços dos ingressos ainda não foram divulgados, mas vale conferir o som desses caras.

Andralls - 06 - 11 - 2009


A banda Andralls se apresentará na Cidade Maravilhosa no próximo dia 06, cumprindo a turnê do novo álbum: Andralls.

A apresentação contará ainda com as bandas: Prophecy (Vencedora Wacken Metal Battle RJ 2008), Hellbreath ( divulgando o álbum Captivity of Babylon) e Diva (Metal com vocal gutural feminino).

O local da apresentação será o já consagrado: Heavy Duty Beer Club que fica na Rua Ceará 104, Praça da Bandeira.

Os ingressos estão a um preço muito bom (R$ 12,00 o Antecipado - R$ 15,00 com o flyer - R$ 18,00 na hora) . Vale a pena conferir e quebrar o pescoço ao som destas bandas.